Será a interpretação do nosso peso suficiente para tirar elacções correctas
sobre o estado do nosso corpo?
O nosso peso é resultado do somatório de várias massas: a massa muscular,
a massa óssea, a massa gorda e a água.
Ao pesarem-se, a maioria das pessoas centra-se no peso corporal apresentado
na balança. Com base no valor apresentado, a conclusão tirada passa sempre por
se estar gordo ou magro. Contudo, é possível que se esteja tirar conclusões
erradas. Dois indivíduos com a mesma altura e o mesmo peso, do mesmo género,
podem ter aspectos completamente distintos. Uma pessoa que tenha muita massa
muscular terá uma menor área corporal, porque o músculo é compacto e pesado
como um tijolo e, portanto, a pessoa apresenta um aspecto mais esguio. Já a
massa gorda é menos densa, pois ocupa bastante espaço e é leve. Como tal, a
pessoa apresenta um aspecto mais “redondo”.
A imagem apresentada reflecte isso mesmo (1 kg de gordura e 1 kg de músculo têm aspectos completamente diferentes).
Em dietas de redução ponderal, um aumento de peso não significa necessariamente
um mau resultado. Se a pessoa tiver cumprido a dieta e as recomendações dadas
pelo nutricionista, este aumento de peso pode reflectir um ganho de massa
muscular e, simultaneamente, um menor volume.
Agora está nas suas mãos decidir o que pretende: ter mais massa muscular
e possivelmente mais peso ou ter um maior teor de massa gorda e apresentar
menos peso do que aparenta. Eu recomendo a primeira opção.
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