Segundo um estudo publicado pelo American Journal of Clinical Nutrition, por investigadores da
Universidade de Maastricht, a prática de uma alimentação mediterrânica prolonga
a vida.
Foram seguidos 120 mil homens e mulheres, durante 10
anos, com o intuito de analisar o tipo de alimentação, se existia uma prática
regular de exercício físico, a existência de hábitos tabágicos e realizar o
controlo do peso.
Verificou-se que a inexistência de hábitos tabágicos
reduziu substancialmente o risco de morrer jovem, em particular nas mulheres. No
que se refere à alimentação, dado a alimentação mediterrânica ser caracterizada
por uma alimentação rica em fruta, peixe, cereais integrais, azeite e
oleaginosas e por conseguinte conferir efeitos antioxidantes e
anti-inflamatórios no organismo, permitiu baixar os níveis de colesterol e
controlar as glicemias.
Esta investigação científica é mais uma base sólida
que vem incentivar a prática de uma alimentação mediterrânica, associada a
estilos de vida saudáveis, de forma a manter um peso saudável ao longo do
tempo, bem como conferir uma protecção adicional relativa à morte prematura.
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